“La poesía ha sido mi
vida. Soy poeta, sacerdote y revolucionario, pero la primera vocación con la
que nací fue con la poesía. Si algún impacto tiene mi obra es por razones
extraliterarias. Yo no soy grande como escritor, pero es grande la causa que
inspira mi poesía: la causa de los pobres y de la liberación.” (Belíssima nota da jornalista Silvina Friera, publicada no jornal argentino Página 12, em 01/Mar/2020)
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música... Peço que, ao mencionarem ou reproduzirem o conteúdo deste blog, deem os créditos, especialmente das fontes originais (Mário Santiago)
Arquivo do blog
4.3.20
3.3.20
Mas sua imagem e poesia permanecerão
Algumas notas publicadas nos jornais dos últimos dias sobre o poeta nicaraguense Ernesto Cardenal.
“A poesia de Cardenal está fortemente ligada à Revolução Sandinista, que em 1979, sob a liderança de Ortega, derrubou a ditadura de Somoza. Em poemas como Hora Zero e Canto Nacional, o poeta destacou as proezas do herói nacional Augusto Sandino e dos guerrilheiros sandinistas. Essa íntima vinculação à política fez que a cúpula da Igreja católica o rejeitasse, a tal ponto que o papa João Paulo II o admoestou publicamente quando visitou a Nicarágua em 1983, em plena era sandinista.”
(Nota de Carlos Salinas Maldonado, publicada no jornal espanhol El País, em 02/Mar/2020).
(Nota de Carlos Salinas Maldonado, publicada no jornal espanhol El País, em 02/Mar/2020).
“Ahora él está allí, seguramente bien recibido en la Vía Láctea. Para nosotros, Nicaragua, es duro verlo desaparecer. Extrañaremos su boina negra, su figura, su voz leyéndonos poesía, su santa indignación contra la tiranía.”
(Nota de Giconda Belli, publicada no jornal espanhol El País, em 02/Mar/2020).
(Nota de Giconda Belli, publicada no jornal espanhol El País, em 02/Mar/2020).
“Cardenal, quien sufría problemas cardíacos y renales, está considerado como uno de los últimos autores más prestigiosos de América Latina. Sus obras han sido traducidas a más de 20 idiomas y han recibido reconocimientos internacionales como la orden Legión de Honor en Grado de Oficial del Gobierno de Francia. Con su muerte, Nicaragua pierde a su mayor referente literario después de Rubén Darío.”
(Nota de Pablo Retamal N., publicada no jornal chileno La Tercera, em 01/Mar./2020)
(Nota de Pablo Retamal N., publicada no jornal chileno La Tercera, em 01/Mar./2020)
Assinar:
Postagens (Atom)
Outro Renascimento?
Recebi esta imagem ontem, postada por Gabriella Truzzi em um grupo de amigos no Facebook. Sua autora é a artista britânica Jenny Saville...