Matéria sobre a morte, ontem, aos 89 anos, do diretor grego Michel Cacoyannis, do antológico filme Zorba, o grego, um importante marco mundial da cinema dos anos 1960. Ler textos publicados hoje nos jornais Le Monde (com um clip do filme) e Ekathimerini e um interessante comentário da jornalista grega Maria Katsounaki, publicado no mesmo jornal grego.
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música...
26 julho 2011
23 julho 2011
Beatriz Sarlo: “Las palabras del destiempo”,
Interessante ensaio da escritora argentina sobre a recente publicação da correspondência entre Walter Benjamin e Gretel Adorno, publicado na Revista Ñ, do jornal Clarin.
22 julho 2011
A morte de Lucian Freud.
Nota publicada hoje no jornal espanhol El País, sobre o pintor Lucian Freud, que acaba de falecer.
15 julho 2011
“A busca”.
Belas fotos do espetáculo “A busca”, da companhia de teatro amazonense A rã qi ri dirigido por Nereide Santiago, apresentado no primeiro semestre nos teatros Amazonas e Instalação, em Manaus. Ler uma crítica sobre o espetáculo, escrita por Jorge Bandeira.
14 julho 2011
“Siempre tenemos París”.
Um belo texto do articulista Eduardo Febbro, publicado hoje no jornal argentino Página 12. Para ir adiante, recomendável a leitura da Autobiografia de Alice B. Toklas , de Gertrude Stein (L&PM) e assistir ao filme Meia-noite em Paris, de Woody Allen.
07 julho 2011
Antônio Cândido em Paraty.
Há muito “tempo” que a falta do mesmo “tempo” não me permite andar por aqui. Mas retorno por um grande motivo, para divulgar a entrevista-conferência realizada durante a 9a. Festa Literária Internacional de Paraty pelo crítico literário brasileiro Antônio Cândido (foto de Letícia Moreira/Folhapress) Publicada hoje no caderno Ilustrada do jornal Folha de São Paulo. “Há cerca de 20 anos eu não leio coisa nova nenhuma do Brasil ou do estrangeiro. Eu leio coisas do passado, sobretudo como Dostoiévski, Tolstói, Proust, Machado de Assis, Eça de Queiroz.”