“En una época en que el autorretrato —selfie— y la cultura del Instagram representan la banalidad y la desencarnación del individuo, las pinturas de Maria Lassnig —siempre en torno a la figura humana, la suya propia— resultan de una intensidad inquietante, extrañas, burlonas, muestran el incendio inminente en el cuerpo de una mujer protagonista de su propio drama en la Viena heredada de Freud y Kokoschka.” (Angela Molina, El País, 08/05/2014).
Mais sobre a grande artista no New York Times.
Maria Lassnig não fazia selfies.
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música... Peço que, ao mencionarem ou reproduzirem o conteúdo deste blog, deem os créditos, especialmente das fontes originais (Mário Santiago)
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12.5.14
Maria Lassnig.
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