“Tras un naufragio, Robinson llega a una isla. Todo indica que está desierta, y aunque luego se encontrará con alguien, al principio debe hacer todo de cero: aprender a plantar, a hacer cuencos, a cazar; en suma, es el hombre solo que crea la civilización. Karl Marx llamaba a este tipo de narraciones, que abundaban en la época, ´robinsonadas´”. Texto de Mariana Dimópulos, na mesma Revista Ñ (30 Mar. 2018)
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música... Peço que, ao mencionarem ou reproduzirem o conteúdo deste blog, deem os créditos, especialmente das fontes originais (Mário Santiago)
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8.4.18
Um pouco mais…sobre as “robinsonadas”
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