![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK4EK2G_2furKIj1cHIwa6cLrhILAgVcfna4JrOxJCJNIhJaX9SukVT58HM6GbXutuqDdQd-2MWTwDDwMQt2H0_FQRIiWPhCHRTSkr-EFyApqFYlVvzTvCcoIFT9MUTErPhne3B9sJ1jI/s320/Gy%C3%B6rgy+Luk%C3%A1cs.jpg)
Fragmentos do impressionante relato da filósofa húngara Agnes Heller, sobre o seu professor György Lukács. Convivi com o pensamento de Lukács durante muitos anos, pela melhor influência do meu inesquecível mestre, Professor José Chasin, que me orientava num projeto de pós-graduação em filosofia, na UFMG, até o seu lamentável desaparecimento, em 1998. Encontro-me novamente com as idéias do grande pensador agora, pesquisando a obra de Walter Benjamin. Entre eles consigo vislumbrar algo em comum, a ser esmiuçado. Proposição para novas investigações, no futuro. O relato de Agnes Heller foi publicado na seção de Libros, do jornal argentino Página/12, no último dia 05 de julho. Leitura amplamente recomendável. Melancólica, por certo, como diria Benjamin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário