Fragmentos do impressionante relato da filósofa húngara Agnes Heller, sobre o seu professor György Lukács. Convivi com o pensamento de Lukács durante muitos anos, pela melhor influência do meu inesquecível mestre, Professor José Chasin, que me orientava num projeto de pós-graduação em filosofia, na UFMG, até o seu lamentável desaparecimento, em 1998. Encontro-me novamente com as idéias do grande pensador agora, pesquisando a obra de Walter Benjamin. Entre eles consigo vislumbrar algo em comum, a ser esmiuçado. Proposição para novas investigações, no futuro. O relato de Agnes Heller foi publicado na seção de Libros, do jornal argentino Página/12, no último dia 05 de julho. Leitura amplamente recomendável. Melancólica, por certo, como diria Benjamin.
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música... Peço que, ao mencionarem ou reproduzirem o conteúdo deste blog, deem os créditos, especialmente das fontes originais (Mário Santiago)
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