Arquivo do blog

25.8.21

Miró, o preto como síntese


"Novos achados de Miró, alheios ao surrealismo, tal a pintura de fundo monocromático (1925), negam o valor de cena transcendente ao quadro, ombreando a pintura às técnicas gráficas e à premissa destas últimas, a do fundo como superfície de operações concretas, de cunho funcional; vai nessa direção o endosso de Miró ao ato cubista de incorporar letras e números, dando à tela o teor raso de página."
(Trecho do artigo de Luiz Renato Martins, publicado no site A Terra é Redonda)
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Entrevista com Jorge Alemán

 " Con 19 años leí  Las palabras y las cosas,  de Foucault y los  Escritos  de Lacan. Después salí a la calle y vi todo escrito: la ciu...