O tempo exige homenagens, muitas, a Mikis Theodorakis, o grande mestre da música do nosso tempo, que lamentavelmente deixou este mundo ontem, quinta-feira, 2 de setembro de 2021. Em três minutos e quarenta e um segundos, uma das mais belas cenas (Anthony Quinn, Alan Bates) do filme Zorba, o Grego (1964), dirigido por Michael Cacoyannis. , um dos mais belos filmes de todo o século XX. E a música que inspirou uma grande utopia aos que viviam, como nós, aqui neste país, as agruras de uma ditadura que apenas acabara de ser implantada e que duraria mais de duas décadas. Há muitas histórias a serem contadas e muitas coisas a se dizer sobre isso, neste cruzamento de tempestades no âmbito da política.
Conversas sobre as coisas que leio, ouço, vejo e quero compartilhar. Um arquivo de textos jornalísticos e críticos e imagens...fragmentos de ideias, imagens e pensamentos sobre as coisas pelas quais me interesso: arquitetura, artes, cidades, cinema, design, filosofia, fotografia, literatura, memória, moda, música... Peço que, ao mencionarem ou reproduzirem o conteúdo deste blog, deem os créditos, especialmente das fontes originais (Mário Santiago)
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3.9.21
Mikis Theodorakis, um mestre imortall
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Zorba
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