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18.3.11

Painel no. 4 – O design e a “nova economia” (2).

“De que forma a ´nova economia´ repercute no design?”. Comentários dos alunos do sétimo período do Curso de Design de Produto da Escola de Design da UEMG ao  seminário sobre o tema “O design e a ´nova economia´”,  realizado nesta manhã. Minha expectativa é que a publicação desses comentários contribua para  ampliar a discussão sobre o assunto.

17 comentários:

  1. Fato é que estamos vivendo um momento de transição na Nova Era da Tecnologia, onde devemos pensar em soluções. O marketing mudou muito dos anos 60 até agora, antes o que importava ao mercado era padronizar e ganhar em escala, atualmente a prioridade está em ouvir bem seus consumidores e descobrir assim o que estes esperam de seus produtos, além de perceber quais são suas necessidades tanto funcionais, espirituais e emocionais. O Design está diretamente ligado a este tipo de situação, em que há um tempo atrás era visto como uma disciplina técnica, projetual e criativa e diante da Nova Economia tornou-se uma ferramenta que gera inovação e transformação, não só referente a produtos físicos como também a sistemas e serviços.
    Hanielly Alves, Design de Produto – 7º Período – Turma Manhã.-

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  2. Ana Carolina Barbosa3/24/2011

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  3. Ana Carolina Barbosa3/24/2011

    Com a Nova Economia Mundial ficou ainda mais claro para nós designers que é preciso pensar e repensar em todos os aspectos - funcionais, ergonômicos, materiais, ambientais, etc. - dos produtos antes de colocá-los em um mercado altamente saturado. É preciso mais do que inovar: essa inovação deve ser real, benéfica e condizente com o momento em que vivemos
    Os designers devem deixar de ser vistos pela sociedade como aqueles que redesenham pela aparência, e sim aqueles que possuem soluções para os problemas que o consumismo exacerbado geraram ao mundo. Em uma nova economia onde o conhecimento é o principal, nada mais óbvio do que usar esse conhecimento para evoluir - melhorar - e consertar nossos erros no mundo antes de enchê-lo ainda mais.

    Ana Carolina de Magalhães Rodrigues Barbosa - 7° Período, Manhã.

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  4. Durante o século XX, o consumismo era visto como a solução para qualquer crise econômica que o planeta se deparava. O consumo exagerado era visto como sinal de economia saudável, lucro e prosperidade para o mercado. Esse conceito ainda está muito vivo nos dias de hoje, porém estamos vivendo um momento de grande mudança de necessidades do consumidor. A economia atual ainda é fundamentada nos alicerces do consumismo, porém, se trata de um consumismo saudável. O desejo dos usuários está ligado não só às suas necessidades, mas às necessidades do meio ambiente e da sua sociedade. As indústrias estão começando a enxergar esse fenômeno, e estão investindo cada vez mais em produtos e serviços que atendam a essa nova demanda. Assim, começamos a entender a vida útil dos objetos de consumo como um ciclo, onde ele sempre volte para as mãos do usuário após seu descarte. Cabe ao designer fazer com que esse produto volte atualizado.

    Júnio Luiz Lima de Oliveira - 7º Período, Manhã.

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  5. Felipe Lessa Sampaio3/24/2011

    Nos dias de hoje a meu ver estamos em um momento de transição , transição de valores, de conhecimento , de limites e barreiras, está havendo uma mudança de pensamentos e de relações que vem sendo guiada por vários acontecimentos gerais, que englobam grande parte do mundo, como a subida do BRIC como potência mundial, a natureza que vem obrigando o homem a mudar a sua maneira de pensar em relação ao planeta, a internet e as redes sociais como grandes veículos de integração global e por aí vai... Os designers tem papel essencial em entender as novas demandas criadas a partir destas mudanças, terão que cada vez mais fazer uso da interdisciplinaridade da profissão para entender todas as questões de uma maneira mais sistêmica, não só pensando no produto como um mero objeto avulso no planeta, mas sim pensar a fundo em suas relações com o consumidor, o ambiente e com todo o sistema, compreendendo a fundo as suas responsabilidades como´´pai`` de produtos antes de coloca-los no mundo.

    Felipe Lessa Sampaio - 7 período, manhã

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  6. Anônimo3/24/2011

    O design tem sido ventilado como a “bola da vez” para o sucesso das empresas, ferramenta fundametal para a competitividade de um mercado cada vez mais dinâmico. A informação está presente em todo lugar, o acesso a elas é livre, o que faz com que os consumidores não se prendam mais a questões superficiais, a promoções, a restrições das empresas. A facilidade da comunicação proporcionou que os consumidores percebam novos valores além do monetário, que, não raramente, deixa de ser o fator decisivo na hora da compra. Está aí uma possível explicação para o termo design ser o arroz de festa do mercado, uma vez que pensarmos o designer como um profissional capaz de traduzir as necessidades dos atores da nova economia em soluções que atendam a todos os anseios - ou ao máximo desses - dessa rede interligada e intrelaçada. E parafraseando o proprietário do blog e fazendo referência a um seminário anterior: “Pasmem” é uma profissão que nem mesmo é regulamentada ainda!

    Robert Gomes - DP - 7º período manhã

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  7. “O tempo de esperar para ver, passou”. É necessário que o nosso país mude sua cultura extrativista, de meros exportadores de commodities, e passe a despertar e incentivar o interesse dos profissionais e das empresas para a produção de bens de consumo e serviços que acompanhem a Nova Economia, a Era da Informação e do Conhecimento. O design, como atividade que tem em sua essência solucionar problemas de maneira inovadora e condizente com um contexto, é essencial para essa mudança e pode contribuir de maneira ativa para o desenvolvimento de pesquisas e novos produtos que utilizem matérias primas renováveis, ou que possam ser recicladas com facilidade, produtos duráveis e com valor percebido pelos consumidores, produtos que valorizem a cultura local e que tragam benefícios e crescimento real para economia do país.

    Mayra Bernardes - 7 período/manhã

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  8. Bom, pra começar gostaria de falar um pouco a respeito da minha revolta sobre a relação do Brasil neste contexto. Parece que o Brasil não consegue entrar de fato na nova economia por que não quer! Entendo a quantidade, e a complexidade de fatores que impedem essa evolução, os acordos entre países, infra-estrutura e tudo mais. Mas fico pensando que o país não consegue ir além dessas barreiras, não é por falta de criatividade, mas por que assim é conveniente. É conveniente continuar exportando commodities, por que é conveniente para o Brasil e para outros países que continuem fazendo cada um seu papel. É conveniente não mudar a economia por que pode dar certo, e pode não ter quem saiba gerir essa nova realidade. Em um pensamento bem maquiavélico, parece que o Brasil, investe (mediocremente) em educação, Universidades e centros tecnológicos, importa tecnologia e exporta gente por pura estatística, e parece ser também conveniente manter sempre uma parcela da população à margem da sociedade (e aí entram os vários planos de bolsa pobreza, cursos de níveis técnicos e etc.), por que daí saem os indivíduos operários, que realmente movimentam a economia brasileira exportadora de commodities. Afinal, gente pensando pra quê?! Parece que nas amarras da economia brasileira o nó mais forte é o interesse, seguido da falta de interesse direcionada.

    Achei muito legal um comentário do Diego durante o seminário que disse que “a produção tecnológica é a mineração da China”, pra mim mostra um planejamento para construção dos indivíduos de uma sociedade. Produção, tecnologia e conhecimento são elementos interligados, enquanto aqui, tá afim de estudar, se vira!!!

    Quando me pergunto sobre o papel do designer na nova economia, me vêem outras questões como, por quê vivemos na época da sociedade criativa, por quê a sociedade não começa à ser repensada e para de ser simplesmente abastecida, por quê o período de derretimento das geleiras encurtou para o verão de 2012. Estamos vivendo um período em que, 1 idéia vale mais que uma patente. Por que 1 idéia gera milhares de outras pelo simples fato de fazer as pessoas pensarem sobre. Acho que o designer tem que romper com as imposições, talvez culturais, e criticar, dar idéias, ser capaz de absorver aquelas que já foram ditas, transformá-las e expirar seu resultado. E é como a teoria de transferência via web hoje em dia, uma idéia passada para 3 amigos, são passadas para mais 3 amigos de cada um dos 3, e assim por diante. E se ela ainda for se formulando a cada 3 amigos, imagine a magnitude disso. Por isso eu acho que reconstruir os conceitos de “estar vivo” no mundo hoje, são fáceis de mudar, o problema é começar. “Morda a mão que te alimenta, ou permaneça para sempre de joelhos”.

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  9. A Nova Economia valoriza as formas alternativas de solucionar problemas, se estendendo à produção de novos produtos, requerendo do designer uma visão ampla, que vá além do projeto do produto com a visão de agregar mais funções, mais velocidade, mais eficiência, para dar alternativas mais viáveis que beneficiem todos os envolvidos no processo de um produto (desde seu projeto até seu descarte). Além disso, a nova economia trás consigo um novo consumidor, com mais acesso a informações, com mais conhecimento e, portanto, mais difícil de ser surpreendido. Nesse sentido que entra o papel do designer atrelado a outras áreas do conhecimento, na busca de conectar necessidades cada vez mais complexamente ligadas, com produtos que atendam a uma real necessidade do consumidor, com baixo custo para a empresa, com formas mais eficientes e mais limpas de produção, com uma análise de ciclo de vida mais eficiente e com formas de minimizar o resíduo gerado pelo descarte.

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  10. Na Velha Economia há mais oportunidades de emprego em indústrias; os consumidores adquiriam o que as empresas decidiam produzir. Na Nova Economia, as maiores oportunidades são dos trabalhadores do conhecimento; os desejos do cliente conduzem os negócios. O novo consumidor é individualista, consciente, global, estressado, etc. Hoje se consome em qualquer lugar e a qualquer hora. Além disso, há a questão da escassez de recursos naturais e desigualdade social. Absolutamente tudo isso deve ser levando em consideração por nós designers na criação de produtos, encarar tudo isso não como problemas mas como oportunidades.
    Renata Sena - Design de Produto – 7º Período/ Manhã.

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  11. Anônimo3/31/2011

    Os designers tem como características de ser profissionais que problematizam de forma diferenciada algo ou situação, e na Nova Economia irá exigir cada vez mais desse modo de pensar.
    Vivemos atualmente uma geração, estilo de consumo e acesso as tecnologias que nunca se viram. Os jovens (nós) assim chamados de Geração Y são anciosos por natureza, fazem muitas tarefas ao mesmo tempo, pensam muito no agora o que deixa as pessoas da geração passada pasmas. Essa geração já vem sendo bem compreendidas pelos os atuais designers que existem no mercado.
    Contudo a situação irá mudar rápido (de novo) com a geração que está por vir, denominada até então de geração Z. Eles não cresceram com a teconologia como nós, eles nasceram na tecnológia receberam tudo pronto, no imediato do desejo e mal possuem anseios para o presente quem dirá para o futuro, serão mais presentes na economia. Como designers quase formada acredito que será uma excelente oportunidade, afinal irão exigir muito mais desse desdobramento do pensar modificando cada vez mais o mercado.

    Bianca Lorena Braga da Costa Ribeiro - 7º período - Manha

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  12. Julia Macieira Lawton3/31/2011

    A nova economia juntamente com os novos valores, anseios e preocupações da sociedade estão buscando em outras áreas de conhecimento uma maneira de impulsionar a economia e torná-la uma vantagem competitiva no país e também dentro das empresas. Toda inovação, seja na comunicação, administração, produção ou em qualquer outro setor impulsiona a economia e promove interações e cobranças nas diversas outras áreas do conhecimento. O Design, como uma disciplina interdisciplinar, age de modo inovador para solucionar e promover abordagens mais criativas seja nas organizações, serviços e produtos.
    Um bom exemplo é o paralelo que está se estabelecendo entre o Marketing e o Design, que juntos estão se tornando cada vez mais estratégicos.

    Júlia Macieira Lawton - Design de Produto - Manha

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  13. Graziele Matos3/31/2011

    Estamos vivenciando a fase do conhecimento, quero acreditar nisso! A Nova Economia vem reforçar isso, embora ainda a cultura capitalista e consumista domine os meios políticos, econômicos e sociais. Hoje, os novos consumidores buscam soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. Eles buscam empresas que abordem suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e ambiental. Buscam não apenas satisfação funcional e emocional, mas também satisfação espiritual (autorrealização), nos produtos e serviços que escolhem. E o Design tem papel fundamental, a racionalidade da atividade projetual permite criar uma “possível solução” ao tentar articular a lógica qualitativa com a quantitativa, e assim contribuir com produtos e/ou serviços pensados com responsabilidade. O design comprometido... com uma nova sociedade, com novas pesquisas e alternativas para a geração de novos produtos.

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  14. Economia criativa, do conhecimento, pós-industrial... Arranjos incontroladamente controlados brotam do chão, morrem, renascem, criam raízes, somem de nossas vistas no ar. Estão aqui, entre e dentro de nós. Cabeças inquietas são pedras que mudam o curso desse rio, a pedra do Design tem um tamanho bastante considerável.
    Desenfreadas, a atividade intelectual juntamente à produção aplicável de conhecimento são valores contemporâneos. Esse arranjo incessantemente construído e modificado mostra o poder de conhecimentos absolutos em seus domínios. Em seus domínios. É gritante como velhas maneiras de organizar e dar fluxo às mais diversas informações produzidas se mostram gradativamente obsoletas. Mais do que nunca, o Design tem demonstrado sua capacidade de intervir nesse cenário. De maneira visionária, o Design articula e mescla o conhecimento produzido por ele e demais áreas dando vazão, fazendo nosso mundo fluir.
    Novas fontes de conhecimento nascem a cada instante inundando nossos pés. A tal pedra de tamanho bastante considerável vislumbra o horizonte de maneira futurista dando ao fluxo massivo das fontes destinos. As primeiras páginas do livro da nova economia são escritas. Enquanto o Design configura, codifica e decodifica as linhas, sussurra entrelinhas de vanguarda. Sendo assim, é esperado que “bem estar” esteja no topo da lista de verbetes.

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  15. Ainda ontem escutei um infeliz comentário de um aluno universitário alegando que o design tratava apenas do âmbito estético de um projeto. Fiquei pasma pois se tratava de uma pessoa instruída, que ainda sim tem esta visão limitada do design. Então me questionei e penso que isto é culpa da nossa classe como um todo. Dos designeres que só produzem coisas bonitinhas sem pensar em suas conseqüências. E dos designeres conscientes por não se unirem para regulamentar a profissão, retirar uma grande parcela de picaretas do mercado. Esta nova era da economia, deve ser um momento de reflexão, e um freio no desenvolvimento de produtos. Pois mesmo que hoje não respondamos judicialmente por nossos projetos, ainda temos nossa ética como cidadãos. Isso deve ajudar a pensarmos melhor quando estivermos na prancheta. Lembrarmos nos desdobramentos do produto para sociedade na qual fazemos parte.

    Bárbara Luiza Viegas Paulo - 7 período/manhã

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  16. Thiago Lima4/01/2011

    Thiago Lima 7° DP Manhã
    Uma das repercussões no Design são as cobranças por novidades e cada vez mais rápidas sobre os Designers, já que a economia global, que cresce e almeja ansiosa pelos seus dígitos de seu cartão de crédito num consumo frio e solitário através da internet não pára de crescer. E, principalmente no Brasil, onde este meio de negócio e comunicação cresce e se populariza, empresas que vendem praticidade com o chamado “dinheiro de plástico” vislumbram o paraíso do lucro fácil e permitem que a pessoa desavisada tenha acesso as “facilidades” de seu produto e acaba se endividando. Os lucros são bem mais atraentes quando isso ocorre, já que os juros cobrados são abusivos em países emergentes, são exorbitantes, que dificilmente algum lesado reclamará a justiça seus direitos, incentivando as empresas de crédito a cada vez menos investir em controle de qualidade durante as emissões de suas faturas. Cabe então ao Designer, nessa economia cada vez mais informatizada, a fomentar esse mercado com novas soluções inovadoras em produtos e serviços, para assim atender e fidelizar esse novo consumidor com suas idéias a serem materializadas em uma fábrica Chinesa, mas com resquícios da ainda terra Brasileira (já que o Brasil é fornecedor de commodities e algumas jazidas já são de controle estrangeiro) que futuramente não servirá somente como fornecedor de commodities, mas abrigará também a indústria estrangeira para assim não poluir seus países de origem e depois não haver a necessidade de fazerem uma vista grossa em seu próprio quintal, como o Norte americano o faz.

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  17. Assim como ocorre em outras áreas, a Nova Economia influi diretamente nas atribuições do profissional de Design. Trazendo novas questões a serem pensadas e discutidas, exigindo ao Designer estar apto a dar respostas adequadas à nova realidade. E para que se possam produzir soluções (ou repostas) alinhadas aos valores, técnica e tecnologias compartilhadas pela atual sociedade global é mais que obrigatório saber identificar e mapear o novo comportamento que está em construção. Na Nova Economia uma mudança de paradigma se apresenta e a palavra de ordem é conhecimento, assim há um resgate do ser humano no centro do processo, pois informações existem aos montes em bibliotecas, sites, enciclopédias, e assim por diante, porém o conhecimento só se forma através de processos executados por seres pensantes. Só falta saber agora o que as pessoas com acesso tão facilitado à informação irão produzir.

    Mayare Maciel 7º DP Noite

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