"Com o prazer de quem
senta para uma conversa com amigos, encontramos nesse livro, mais que
entrevistas, as confidências e idéias trocadas entre o repórter uruguaio
Ernesto González Bermejo e o escritor argentino Julio Cortázar - amigos,
companheiros de exílio e camaradas na militância da vida e do ofício de
escrever.
Encontramos um longo e fascinante relato da feitura do
livro O Jogo da Amarelinha e do conto "O
perseguidor" - as obras mais revolucionárias de Cortázar. Encontramos
ainda suas impressões sobre o fantástico, os movimentos do tempo, a importância
da música. Encontramos, enfim, um Cortázar terno, sólido e denso, que desejava
viver tudo de forma absoluta."
Fonte: Livraria Travessa
Fonte: Livraria Travessa
"Esse trabalho não deu nenhum trabalho. Foi uma oportunidade
privilegiada - que os leitores podem agora compartilhar - de conhecer de perto
e um pouco por dentro um criador insatisfeito e perseverante, sempre derrotado
e novamente sobre seus pés, fiel a um só compromisso: não ser sempre o
mesmo." (Ernesto González Bermejo)
"Esse livro é uma porta aberta, uma janela escancarada: entre
e converse com Julio Cortázar." (Eric Nepomuceno)
"Se Jorge Luis Borges foi o mais admirado dos escritores argentinos,
Julio Cortázar (1914-84) foi certamente o mais amado, e "Conversas com
Cortázar" ajuda a entender por quê.
Nas longas entrevistas concedidas ao jornalista uruguaio Ernesto González Bermejo, o autor de "Bestiário" põe em evidência todas as principais características que tornaram sua obra tão viva e afetivamente tão próxima de seus leitores: o prazer da invenção, o humor sofisticado, a aversão aos dogmas e formalidades, a concepção da literatura como jogo, a crença quase metafísica no poder transformador da linguagem." (Entrevistas iluminam os fantasmas do autor argentino. José Geraldo do Couto. Folha de São Paulo. Ilustrada. 05 Out. 2002).
Nas longas entrevistas concedidas ao jornalista uruguaio Ernesto González Bermejo, o autor de "Bestiário" põe em evidência todas as principais características que tornaram sua obra tão viva e afetivamente tão próxima de seus leitores: o prazer da invenção, o humor sofisticado, a aversão aos dogmas e formalidades, a concepção da literatura como jogo, a crença quase metafísica no poder transformador da linguagem." (Entrevistas iluminam os fantasmas do autor argentino. José Geraldo do Couto. Folha de São Paulo. Ilustrada. 05 Out. 2002).
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